|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/01/1997 |
Data da última atualização: |
09/09/2019 |
Autoria: |
RAPOSO, J. A. de A.; SCHUCH, L. O. B.; ASSIS, F. N. de; MACHADO, A. A. |
Afiliação: |
João Antonio de Arruda Raposo; Luis Osmar Braga Schuch; Francisco Neto de Assis; Amauri Almeida Machado. |
Título: |
Consórcio de milho e feijão em diferentes arranjos e populações de plantas, em Pelotas, RS. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 5, p. 639-647, maio 1995. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Intercropping of corn and bean in different plant arrangements and population, in Pelotas, RS. |
Conteúdo: |
Foi conduzido em experimento com milho (cv. Pioneer 6874) e feijão (cv. Rio Tibagi) consorciados em semeaduras simultâneas, em Pelotas, RS, utilizando-se quatro arranjos de plantas: a) milho e feijão na mesma linha; b) milho e feijão em linhas alternadas; c) duas linhas de milho para duas de feijão; d) duas linhas de milho para três de feijão, todos combinados com populações de 30.000, 40.000 e 50.000 plantas de milho/ha, mais monocultivos de milho e feijão. O feijão foi semeado sempre com 200.000 plantas/ha. Os resultados mostraram que os arranjos de plantas influíram significativamente no rendimento de grãos das culturas, e estas, quando consorciadas, tiveram os rendimentos de seus grãos reduzidos em 18,7% e 52,2% em relação aos monocultivos de milho e feijão, respectivamente. A sobrevivência de plantas de milho foi afetada pela sua população e arranjos, o mesmo não ocorrendo com o feijão. O sistema consorciado mostrou-se vantajoso em relação ao índice de uso eficiente da terra, atingindo maior índice com o arranjo em fileiras alternadas. |
Palavras-Chave: |
Culturas; Cultures; Grain; Graos; Monocrop; Monocultivo; Plant population. |
Thesagro: |
Phaseolus Vulgaris; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
intercropping. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/19424/1/pab08_maio_95.pdf
|
Marc: |
LEADER 01989naa a2200289 a 4500 001 1104225 005 2019-09-09 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAPOSO, J. A. de A. 245 $aConsórcio de milho e feijão em diferentes arranjos e populações de plantas, em Pelotas, RS. 260 $c1995 500 $aTítulo em inglês: Intercropping of corn and bean in different plant arrangements and population, in Pelotas, RS. 520 $aFoi conduzido em experimento com milho (cv. Pioneer 6874) e feijão (cv. Rio Tibagi) consorciados em semeaduras simultâneas, em Pelotas, RS, utilizando-se quatro arranjos de plantas: a) milho e feijão na mesma linha; b) milho e feijão em linhas alternadas; c) duas linhas de milho para duas de feijão; d) duas linhas de milho para três de feijão, todos combinados com populações de 30.000, 40.000 e 50.000 plantas de milho/ha, mais monocultivos de milho e feijão. O feijão foi semeado sempre com 200.000 plantas/ha. Os resultados mostraram que os arranjos de plantas influíram significativamente no rendimento de grãos das culturas, e estas, quando consorciadas, tiveram os rendimentos de seus grãos reduzidos em 18,7% e 52,2% em relação aos monocultivos de milho e feijão, respectivamente. A sobrevivência de plantas de milho foi afetada pela sua população e arranjos, o mesmo não ocorrendo com o feijão. O sistema consorciado mostrou-se vantajoso em relação ao índice de uso eficiente da terra, atingindo maior índice com o arranjo em fileiras alternadas. 650 $aintercropping 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aZea Mays 653 $aCulturas 653 $aCultures 653 $aGrain 653 $aGraos 653 $aMonocrop 653 $aMonocultivo 653 $aPlant population 700 1 $aSCHUCH, L. O. B. 700 1 $aASSIS, F. N. de 700 1 $aMACHADO, A. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 30, n. 5, p. 639-647, maio 1995.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
14/01/2019 |
Data da última atualização: |
19/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FERREIRA, A.; KAVASAKI, K. F. L.; PEREIRA, T. C. D.; ISERNHAGEN, I. |
Afiliação: |
ANDERSON FERREIRA, CPAMT; KAYNARA FABÍOLA LIMA KAVASAKI, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; TATIANA CAROLINE DIAS PEREIRA, UFMT, Sinop, MT; INGO ISERNHAGEN, CPAMT. |
Título: |
Microbiologia de solos em modelos de restauração ecológica: biodiversidade e potencial biotecnológico. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 7, cap. 5, p. 539-542. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso inadequado dos recursos naturais advindo de atividades agrícolas intensivas pode provocar processo de degradação ambiental sem precedentes, podendo ocasionar o esgotamento dos recursos naturais e consequentemente a perda da biodiversidade. O Mato Grosso engloba parte dos biomas com incalculável valor de biodiversidade. O norte do estado é considerado uma região de ecótono entre os biomas Cerrado/Amazônia e se encontra na área de expansão da fronteira agrícola, o que pode provocar impactos ambientais negativos. Técnicas que minimizem o impacto decorrente do uso e manejo do solo vêm sendo estudadas e aplicadas para minimizar os efeitos da degradação ambiental, pois ela altera a produtividade biológica e afeta a sustentabilidade (Nunes et al. 2012). O estabelecimento de plantas e o consequente aumento da cobertura vegetal podem favorecer melhorias nas propriedades químicas, físicas e microbiológicas do solo (Veloso et al., 2010; Nunes et al., 2012; Araújo et al., 2013). Os microrganismos estão intimamente associados aos processos ecológicos do ambiente, recuperando formas de energia e nutrientes (Souza et al., 2013). Assim, apresentam grande potencial para serem utilizados como indicadores da qualidade do solo durante o processo de restauração ecológica, além do potencial de uso de suas características benéficas de forma a favorecer o estabelecimento e permanência da vegetação implantada. De acordo com DeGrood et al. (2005), para que projetos de restauração sejam eficientes devem estar associados a regeneração da comunidade microbiana. Assim, a proposta de estudar as comunidades fúngica e bacteriana do solo no ecótono Cerrado/Amazônia em modelos de restauração ecológica contribuirá para compreender as mudanças provocadas em seu habitat e o seu impacto nas propriedades do solo, visto que os microrganismos são parte integrante da sustentabilidade do meio ambiente, além de servir como indicador do potencial de uso, produtividade e sustentabilidade do ecossistema. Dessa forma, isolar, explorar e preservar a biodiversidade fúngica e bacteriana e entender como esses microrganismos respondem às alterações ambientais pode auxiliar no melhor entendimento deste nicho ecológico e dar suporte a pesquisas que visam a bioprospecção de microrganismos com potencial biotecnológico na área agrícola, além de servir como parâmetro para avaliar o progresso da restauração ecológica em cada estratégia utilizada. MenosO uso inadequado dos recursos naturais advindo de atividades agrícolas intensivas pode provocar processo de degradação ambiental sem precedentes, podendo ocasionar o esgotamento dos recursos naturais e consequentemente a perda da biodiversidade. O Mato Grosso engloba parte dos biomas com incalculável valor de biodiversidade. O norte do estado é considerado uma região de ecótono entre os biomas Cerrado/Amazônia e se encontra na área de expansão da fronteira agrícola, o que pode provocar impactos ambientais negativos. Técnicas que minimizem o impacto decorrente do uso e manejo do solo vêm sendo estudadas e aplicadas para minimizar os efeitos da degradação ambiental, pois ela altera a produtividade biológica e afeta a sustentabilidade (Nunes et al. 2012). O estabelecimento de plantas e o consequente aumento da cobertura vegetal podem favorecer melhorias nas propriedades químicas, físicas e microbiológicas do solo (Veloso et al., 2010; Nunes et al., 2012; Araújo et al., 2013). Os microrganismos estão intimamente associados aos processos ecológicos do ambiente, recuperando formas de energia e nutrientes (Souza et al., 2013). Assim, apresentam grande potencial para serem utilizados como indicadores da qualidade do solo durante o processo de restauração ecológica, além do potencial de uso de suas características benéficas de forma a favorecer o estabelecimento e permanência da vegetação implantada. De acordo com DeGrood et al. (2005), para que projetos de restauração sejam eficient... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mato Grosso; Restauracao ecologica; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Biotecnologia; Microbiologia; Microbiologia do Solo. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200618/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-7-cap-5-microbiologia-solo-modelo-restauracao-ecologica-biodiversidade-biotecnologico-p-539-542.pdf
|
Marc: |
LEADER 03592naa a2200241 a 4500 001 2104080 005 2019-08-19 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, A. 245 $aMicrobiologia de solos em modelos de restauração ecológica$bbiodiversidade e potencial biotecnológico.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO uso inadequado dos recursos naturais advindo de atividades agrícolas intensivas pode provocar processo de degradação ambiental sem precedentes, podendo ocasionar o esgotamento dos recursos naturais e consequentemente a perda da biodiversidade. O Mato Grosso engloba parte dos biomas com incalculável valor de biodiversidade. O norte do estado é considerado uma região de ecótono entre os biomas Cerrado/Amazônia e se encontra na área de expansão da fronteira agrícola, o que pode provocar impactos ambientais negativos. Técnicas que minimizem o impacto decorrente do uso e manejo do solo vêm sendo estudadas e aplicadas para minimizar os efeitos da degradação ambiental, pois ela altera a produtividade biológica e afeta a sustentabilidade (Nunes et al. 2012). O estabelecimento de plantas e o consequente aumento da cobertura vegetal podem favorecer melhorias nas propriedades químicas, físicas e microbiológicas do solo (Veloso et al., 2010; Nunes et al., 2012; Araújo et al., 2013). Os microrganismos estão intimamente associados aos processos ecológicos do ambiente, recuperando formas de energia e nutrientes (Souza et al., 2013). Assim, apresentam grande potencial para serem utilizados como indicadores da qualidade do solo durante o processo de restauração ecológica, além do potencial de uso de suas características benéficas de forma a favorecer o estabelecimento e permanência da vegetação implantada. De acordo com DeGrood et al. (2005), para que projetos de restauração sejam eficientes devem estar associados a regeneração da comunidade microbiana. Assim, a proposta de estudar as comunidades fúngica e bacteriana do solo no ecótono Cerrado/Amazônia em modelos de restauração ecológica contribuirá para compreender as mudanças provocadas em seu habitat e o seu impacto nas propriedades do solo, visto que os microrganismos são parte integrante da sustentabilidade do meio ambiente, além de servir como indicador do potencial de uso, produtividade e sustentabilidade do ecossistema. Dessa forma, isolar, explorar e preservar a biodiversidade fúngica e bacteriana e entender como esses microrganismos respondem às alterações ambientais pode auxiliar no melhor entendimento deste nicho ecológico e dar suporte a pesquisas que visam a bioprospecção de microrganismos com potencial biotecnológico na área agrícola, além de servir como parâmetro para avaliar o progresso da restauração ecológica em cada estratégia utilizada. 650 $aBiodiversidade 650 $aBiotecnologia 650 $aMicrobiologia 650 $aMicrobiologia do Solo 653 $aMato Grosso 653 $aRestauracao ecologica 653 $aSinop-MT 700 1 $aKAVASAKI, K. F. L. 700 1 $aPEREIRA, T. C. D. 700 1 $aISERNHAGEN, I. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 7, cap. 5, p. 539-542.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|